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28 fatos sobre os filmes de O Senhor dos Anéis


Se há uma coisa sobre o qual os fãs de O Senhor dos Anéis não se cansam de falar, bem ou mal, é sobre os filmes da trilogia do Anel – sim, por ora vamos dar um descanso para a famigerada trilogia de O Hobbit. Por mais que os filmes da primeira trilogia da Terra-média do não tão mais amado assim Peter Jackson tenham sido lançados há mais de uma década, sempre tem algo que ainda não se sabe sobre os filmes. Mas será que isso é verdade? Já postamos aqui 21 curiosidades sobre o elenco de O Senhor dos Anéis. Confira agora mais esta lista que prova que quando o assunto é LOTR, sempre há algo de novo a descobrir:


1 – A ideia de ter uma cena de batalha no prólogo de A Sociedade do Anel foi inspirada em uma cena de ação de James Bond nos pré-créditos.

2- As edições estendida possuem 158 minutos a mais do que os lançamentos cinematográficos (718 minutos a 560 minutos).  No total, há 2.730 tomadas de efeitos na trilogia, e 3.420 nas versões estendidas. Algumas das tomadas foram feitas depois de o filme ter ganhado o Oscar. Seis milhões de metros de filme foram usados no total.

3- A cena de Odo Pé-Soberbo na festa é uma homenagem direta à animação de 1978, do diretor Ralph Bakshi.


4- Há apenas cerca de 100 convidados na festa a muito esperada, e não 144. Sim, fomos enganados.

5 – Quando os orcs de Saruman arrancam uma árvore em A Sociedade do Anel, na verdade nenhuma árvore real foi prejudicada, graças à magia do cinema, foi usada uma árvore artificial e a cena foi gravada em vários ângulos.

6 – O Vilarejo de Bri foi construído em um quartel do exército da Segunda Guerra Mundial. Foram colocadas fachadas nos edifícios para parecer que eram construções típicas da Terra-média.

7 – É difícil simular metal fundido, então as forjas dos orcs de Orthanc foram construídas em uma fundição real, depois bastou vestir os trabalhadores como orcs, e voilà.

8- A miniatura Barad-Dûr tinha cerca de 4m de altura. É por isso que Weta começou a chamar suas miniaturas gigantes de “bigatures”.


9 –  Peter Jackson “não gosta de magia em filmes de fantasia”, por isso tentou evitar isso na trilogia.

10- Os Portões Negros de Mordor são dois portões por causa de um erro de digitação no script enviado ao departamento de arte.

11 – A espada de Gandalf, Glamdring, não brilha na cena de batalha em Moria por um motivo muito prático, como gentilmente explicou Peter Jackson: “cortes orçamentais”.

12 – Na cena em que é mostrado o Um Anel na neve da montanha foi usado um anel de 6″ de diâmetro, que hoje em dia é exposto na loja responsável pelos anéis dos filmes.


13- As cenas em Lothlórien foram gravadas em uma floresta chamada Paradise. As maiores árvores são artificiais, feitas de borracha.

14 – As ruínas númenoreanas de Amon Hen são recicladas das estruturas de poliestireno de O Topo do Vento.

15 – Quando Boromir morre, a canção em neo-élfico que cantam na verdade é uma famosa fala de seu irmão Faramir: ” mas não amo a espada brilhante por sua agudeza, nem a flecha por sua rapidez, nem o guerreiro por sua glória. Só amo aquilo que eles defendem.”

16 – Aragorn usa as manoplas de Boromir em todo o segundo e terceiro filmes em homenagem ao seu amigo.

17 – Fangorn é inteiramente artificial: miniaturas, CGI e conjunto de estúdio.

18 – O fato de Gandalf dormir com os olhos abertos vem de uma breve menção nesse sentido no livro.

19 – O primeiro trailer A Sociedade do Anel foi visto por 1,7 milhão de internautas, um então recorde de pessoas em suas primeiras 24 horas.

20 – Weta Workshop fez 48.000 peças de armadura. Foram dois anos no total para fazer todas as cotas de malhas utilizadas nos filmes.


21 – A razão pela qual Jackson e companhia quase “mataram” Aragorn na batalha contra o warg foi para dar a Théoden e Éowyn a “hora mais escura”, e também para Aragorn ter a chance de escolher o seu destino.

22 – Para a gravação de urros do exército de uruk-hai em Helm’s Deep, foram voluntárias 20,000 pessoas que estavam em um jogo de cricket realizado no principal estádio da Nova Zelândia.

23 – Ainda sobre os uruk-hai, havia apenas 100 figurinos; o restante foi feito em CG.

24 – Foram usados 250 cavalos em uma única cena.

25 – Shelob baseia-se numa aranha da Nova Zelândia chamado um “tunnelweb”.

26 – A cena fora do Portão Negro era um campo militar de testes e a munição que não havia explodido teve de ser retirada antes de começarem a filmar.

27- O prefeito de Wellingon jogou cabeças decepadas (falsas, é claro) nas muralhas de Minas Tirith quando visitava o set.

28 – O grito da besta alada dos Nazgûl é baseado em um zurro de um burro.

Fonte: Empire Online

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