O HOBBIT (1966)
A primeira é um curta criado para o cinema em 1966 pelo animador Gene Deitch. Na verdade essa animação foi ligeiramente baseada no livro, tanto que sua história e personagens chegam a ser bem diferentes do original. O modo como foi animado é bem pobre, parecendo um livro animado, e os personagem não tem voz, só aparecendo a voz do narrador, como se ele estivesse lendo o livro.
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O HOBBIT (1977)
Já em 1977, onze anos depois, dois outros animadores, Jules Bass e Arthur Rankin Jr., resolveram criar uma versão animada para televisão, de aproximadamente 78 minutos. Dessa vez foi mantida a narrativa mais fiel ao livro, com praticamente todos os personagens, além de mostrar pontos importantes do livro, como o encontro de Bilbo com Gollum, os Trolls, a fuga da cidade dos homens e o próprio dragão Smaug.
A animação é bem caricata, mantendo o estilo mais infantil dos anos 70, outro ponto positivo são as canções, praticamente todas as que são apresentadas no livro foram adaptados para o desenho.
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SENHOR DOS ANÉIS (1978)
Dirigido por Ralph Bakshi. Ele contém tanto cenas de animação quanto cenas reais que foram rotoscopadas para criar um visual mais real por todo o filme. É uma adaptação da primeira metade da fantasia épica The Lord of the Rings, de J. R. R. Tolkien. Se passando na Terra Média, o filme segue um grupo de hobbits, elfos, homens, anões e magos que juntos formam uma sociedade. Eles saem em uma aventura para destruir o Um Anel criado pelo Senhor do Escuro Sauron, garantindo sua destruição. O filme têm as vozes de Christopher Guard, William Squire, Michael Scholes, John Hurt, Simon Chandler, Dominic Guard, Michael Graham Cox, Anthony Daniels e David Buck. O roteiro foi escrito por Peter S. Beagle, baseado em um rascunho feito por Chris Conkling.
O diretor Ralph Bakshi descobriu os trabalhos de Tolkien cedo em sua carreira, e fez várias tentativas para produzir The Lord of the Rings como um filme de animação antes de receber apoio do produtor Saul Zaentz e distribuição por parte da United Artists. O filme é notável por seu extenso uso da rotoscopia, técnica onde cenas são filmadas normalmente e depois desenhadas em celulóides de animação. Apesar do filme ter sido um sucesso financeiro, ele foi recebido de forma mista pela crítica especializada. Não houve nenhuma sequência para contar o resto da história.
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